AstraZeneca - Miastenia
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Há descrições da doença desde o século XVII.¹ Desde então, houve muitos avanços nas pesquisas, diagnóstico e tratamento.¹ O dia 2 de junho é internacionalmente reconhecido como Dia Mundial de Conscientização da Miastenia Gravis, uma importante data para lembrar sobre a condição e auxiliar a jornada de pessoas com Miastenia Gravis (MG). A Miastenia Gravis é crônica, sendo sentida por muitos todos os dias.² Por isso, devemos agir não apenas no 2 de junho, e sim manter ações contínuas!

Miastenia Gravis (MG) é uma doença em que a comunicação do nervo com os músculos é afetada, causando diversos sintomas, como a fraqueza muscular severa e a fadiga.²

A Miastenia pode ter origem congênita (devido a mutações genéticas e com início dos sintomas geralmente na infância) ou autoimune (adquirida), em que o sistema imune pode produzir moléculas que danificam a junção neuromuscular.2–4

Devido à fraqueza muscular e à fadiga (cansaço excessivo), ações do cotidiano, como escovar os dentes, subir escadas, falar, engolir e até abrir os olhos, tornam-se desafiadoras.²

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Como é a vida
com miastenia?

Confira em um gibi especial o cotidiano de Rita, uma paciente com Miastenia Gravis.

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Globoplay conta a história de Déa, paciente com Miastenia Gravis generalizada

Na nova temporada de "Viver É Raro" no Globoplay, conheça Déa Desiré, uma psicóloga de Minas Gerais diagnosticada com Miastenia Gravis generalizada aos 45 anos. Sua trajetória corajosa e sincera oferece uma visão pessoal dos desafios enfrentados por pacientes com essa condição rara.

Não perca essa história inspiradora - disponível para não assinantes!

Assista agora
casos

A Miastenia Gravis é
uma doença rara

com apenas 12,4 casos a cada 100.000 pessoas, de acordo com estimativas globais.5

casos
casos

Acomete
principalmente adultos

Geralmente, ela se manifesta na fase adulta com uma distribuição etária em dois picos: início dos sintomas na faixa dos 30/40 anos, com discreto predomínio em mulheres, e na faixa dos 50/60 anos para ambos os sexos.5

Como ocorre a doença?

A acetilcolina é um neurotransmissor essencial para a comunicação entre os nervos (células nervosas vindas do cérebro) e o músculo.6

Em pessoas com Miastenia Gravis, ocorre a produção de anticorpos contra os receptores de acetilcolina (anti-AChR) que prejudicam a ação do neurotransmissor e reduzem a contração muscular, gerando fraqueza e fadiga.6

Anticorpos são moléculas que o corpo produz contra agentes causadores de doenças.3,6 Porém, nas doenças autoimunes, o corpo pode passar a produzir anticorpos contra moléculas de si próprio (autoanticorpos), atacando tecidos saudáveis do próprio corpo.3,6

como ocorre como ocorre

Imagem adaptada de International Centre of Thoracic Surgery. Disponível em https://icts.com.sg/wp-content/uploads/2020/06/Myasthenia-Gravis-Neuromuscular-Junction_SAWL.jpg7

Ampliando
possibilidades

Não é preguiça.
Não é falta de vontade.
Não é “só cansaço”.
É Miastenia Gravis.

Além dos sintomas físicos, as pessoas com Miastenia Gravis enfrentam grande carga emocional:8

sintomas
sintomas
sintomas
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90

Ainda, quase 90% dos pacientes apresentam alguma comorbidade.9

Há risco aumentado de outras condições autoimunes, como doenças da tireoide, lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatoide.9
Mas pode haver também outras comorbidades, como diabetes mellitus, hipertensão, anemia, problemas cardíacos e outros.9

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Ainda, quase 90% dos pacientes apresentam alguma comorbidade.9

Há risco aumentado de outras condições autoimunes, como doenças da tireoide, lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatoide.9
Mas pode haver também outras comorbidades, como diabetes mellitus, hipertensão, anemia, problemas cardíacos e outros.9

como ocorre
como ocorre
como ocorre
como ocorre

Tipos de
miastenia²

Confira os materiais exclusivos de MG

Apresentamos o material “Jornada e Cuidado do Indivíduo com Miastenia Gravis”, que foi idealizado por nós e desenvolvido colaborativamente por associações de pacientes e profissionais da saúde que são referências na área. Confira agora o resultado dessa parceria no PDF abaixo e veja no vídeo ao lado como foi o processo de desenvolvimento deste material.

CONFIRA o PDF

Diagnóstico2,3

O diagnóstico de Miastenia Gravis, geralmente feito por um neurologista, é realizado através de avaliação clínica e exames como a dosagem de anticorpo anti-AChR (feita através de exame de sangue) e a eletroneuromiografia.2,3

85

Diferentes anticorpos podem estar envolvidos na Miastenia Gravis generalizada, como anti-LPR4*, anti-MuSK** e anti-AChR***.³ O mais frequentemente encontrado é o anti-AChR, presente em cerca de 85% dos casos.³

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Diferentes anticorpos podem estar envolvidos na Miastenia Gravis generalizada, como anti-LPR4*, anti-MuSK** e anti-AChR***.³ O mais frequentemente encontrado é o anti-AChR, presente em cerca de 85% dos casos.³

exames

Os exames de anticorpos são muito importantes para guiar as decisões terapêuticas, mas a ausência de anticorpos não exclui o diagnóstico.2,3 Em caso de resultado inconclusivo, segue-se para a eletroneuromiografia e/ou eletromiografia de fibra única, e, se disponível, exame de outros anticorpos menos comuns, como o anti-MuSK e anti-LPR4.2,3

diagnostico

*Anti-LPR4: anticorpos antiproteína relacionada ao receptor de lipoproteína de baixa densidade.3,6 Estes receptores estão presentes na junção neuromuscular.3,6
**Anti-MuSK: anticorpos antitirosina quinase específica do músculo.3,6 As tirosina quinases estão presentes na junção neuromuscular.3,6
***Anti-AChR: anticorpos antirreceptor de acetilcolina.3,6 Estes receptores estão presentes na junção neuromuscular, e seus anticorpos ativam o sistema complemento da imunidade.3,6

Tratamento2,3,6

tratamento

O tratamento da Miastenia Gravis busca chegar o mais perto possível da remissão da doença, com melhora dos sintomas e recuperação da autonomia e capacidade funcional.2,3,6

A abordagem terapêutica pode ser diferente conforme as manifestações, severidade e a presença dos diferentes anticorpos.2,3,6,10

O diagnóstico e o tratamento contínuo são acompanhados usualmente por neurologista ou, idealmente, por neurologista especialista neuromuscular.2,3,6

Ainda, o tratamento pode ser diferente se a pessoa estiver em crise miastênica, caracterizada por dificuldade de respirar, que é uma emergência médica; ou na fase de tratamento contínuo de manutenção.2,3,6 

20

Até 20% dos pacientes não respondem adequadamente ao tratamento inicialmente prescrito ou não são compatíveis com ele.11

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Até 20% dos pacientes não respondem adequadamente ao tratamento inicialmente prescrito ou não são compatíveis com ele.11

Quando, apesar do tratamento, o paciente ainda apresenta dificuldade em engolir e falar e incapacidade de dirigir, trabalhar e ter autonomia, considera-se que a Miastenia Gravis não está bem controlada.11 Nestes casos, é necessário procurar um neurologista.

O tratamento bem-sucedido é aquele que chega o mais perto possível da remissão da doença, com manifestação mínima dos sintomas e recuperação da autonomia.2,3,6

tratamento

Juntos,
podemos
ir além.

Conheça as associações que têm como objetivo melhorar a qualidade de vida das pessoas com Miastenia e oferecem suporte aos pacientes e seus familiares.

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Referências: 1. Cunha, F. M., Scola, R. H. & Werneck, L. C. [Myasthenia gravis. Historical aspects]. Arq. Neuropsiquiatr. 57, 531–536 (1999). 2. BRASIL, Ministério da Saúde. MIASTENIA GRAVIS. PORTARIA CONJUNTA SAES/SCTIE/MS Nº11, DE 23 DE MAIO DE 2022. Acesso em 26/04/2024. Disponível em: http://antigo-conitec.saude.gov.br/images/Protocolos/Resumidos/20220705_PCDT_Resumido_MIastenia_Gravis_final.pdf. 3. Suresh, A. B. & Asuncion, R. M. D. Myasthenia Gravis. (StatPearls Publishing, 2023). 4. Abicht, A., Müller, J. S. & Lochmüller, H. Congenital Myasthenic Syndromes Overview. (University of Washington, Seattle, 2021). 5. Salari, N. et al. Global prevalence of myasthenia gravis and the effectiveness of common drugs in its treatment: a systematic review and meta-analysis. J. Transl. Med. 19, 516 (2021). 6. Gilhus, N. E. et al. Myasthenia gravis. Nat Rev Dis Primers 5, 30 (2019). 7. International Centre of Thoracic Surgery. Acesso em 15/05/2024. Disponível em:  https://icts.com.sg/wp-content/uploads/2020/06/Myasthenia-Gravis-Neuromuscular-Junction_SAWL.jpg. 8. Marbin, D., Piper, S. K., Lehnerer, S., Harms, U. & Meisel, A. Mental health in myasthenia gravis patients and its impact on caregiver burden. Sci. Rep. 12, 19275 (2022). 9. Misra, U. K., Kalita, J., Singh, V. K. & Kumar, S. A study of comorbidities in myasthenia gravis. Acta Neurol. Belg. 120, 59–64 (2020). 10. Vu Tuan et al. Terminal Complement Inhibitor Ravulizumab in Generalized Myasthenia Gravis. NEJM Evidence 1, EVIDoa2100066 (2022). 11. Law, N., Davio, K., Blunck, M., Lobban, D. & Seddik, K. The Lived Experience of Myasthenia Gravis: A Patient-Led Analysis. Neurol Ther 10, 1103–1125 (2021).


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